Convocatória

Nos termos da alínea a) do nº 1 do artigo 11º e para os efeitos do nº 1 do artigo 9º do Regulamento Interno, convoco uma sessão ordinária da Assembleia Geral da ABRIL – Associação Regional para a Democracia e o Desenvolvimento para o próximo dia 1 de Março às 18h30 na sede à Rua Castilho, 61, 2º Dtº, Lisboa com a seguinte Ordem de Trabalhos:

1.     Informações.
2.     Apreciação e votação do Relatório de Actividades e Contas da Gerência de 2011.
3.     Eleição dos órgãos da Associação (Mesa da Assembleia Geral, Comissão Coordenadora e  Conselho  Fiscal) para o período 2012-13.
4.      Outros assuntos.


Lisboa, 14 de Fevereiro de 2012
O Presidente da Mesa da Assembleia Geral
João Lavinha
NB: De acordo com o artº 21º do Regulamento Interno

1.        As candidaturas serão apresentadas ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral, por listas nominais, separadas para cada um dos órgãos, até ao décimo dia anterior à reunião da Assembleia Geral Eleitoral.
2.        As listas deverão ser subscritas por, pelo menos, 10% dos membros no pleno gozo dos seus direitos associativos.
3.        Nenhum membro pode propor mais do que uma lista nem pode ser candidato por mais de uma lista.
4.        Não é obrigatório apresentar listas para todos os órgãos da Associação.
5.        As listas concorrentes, depois de ordenadas pelo Presidente da Mesa da Assembleia Geral, serão impressas em boletins de voto de igual dimensão e formato.
6.        As listas serão afixadas na sede da Associação com a antecedência mínima de oito dias da data da eleição.

25 anos sem Zeca Afonso

Passaram 25 anos, Zeca, amigo maior que o pensamento, saíste da cidade , um chão de palavras pisadas, cantaste não me obriguem vir para rua gritar, sonhaste com a cidade sem muros nem ameias, com gente igual por dentro e gente igual por fora, disseste traz outro amigo também e venham mais cinco e seja bem-vindo quem vier por bem e disseste olha  o sol que vai nascendo, anda ver o mar, o mar tão grande, o mundo tão largo, tu filho da madrugada recolheste sombras onde viras luzes de orvalho ao meio dia, andaste à giesta, ao lírio maninho e a formiga saiu-te no carreiro em sentido contrário e fizeste um redondo vocábulo porque  o amor não te engana com sua brandura e sete fadas te fadaram e disseste vou ser como a toupeira e sei como se faz um canalha e conheço os vampiros comem tudo e a não deixam nada e tiveste o diabo na mão e era de noite e levaram e  a morte saiu à rua num dia assim  mas gritaste o povo é quem mais ordena e enquanto há força no braço, seremos muitos seremos alguém e clamaste mudem de rumo, mudem de rumo!
Por trás daquela janela/ por trás daquela janela/faz anos o meu amigo, irmão!