A rota do fresco

Convite
Queridas amigas e queridos amigos: Este ano, vimos propor-vos uma viagem que denominámos “A rota do fresco”, por alguns locais do Alentejo onde ainda se encontra muita pintura afresco. Esta visita, cujo programa segue abaixo, terá lugar no dia 27 de Junho. Esperamos a vossa adesão.
- 8:00 horas –Saída de Lisboa
- Das 10:00 às 12:30 horas
Capela de S. Brás de Portel Ruínas Romanas e Santuário de S. Cucufate (Vila de Frades, Vidigueira)
- Das 13:00 às 15:00 horas Almoço no Restaurante "A Encruzilhada" em Vidigueira (Ementa: entradas regionais, ensopado de borrego, sobremesa regional e fruta, água, vinho e café)
- Das 15:00 às 18:00 horas Igreja Matriz de Alvito Ermida de S. Sebastião Itinerário do Manuelino com visita às portas e janelas medievais Descida às antigas Pedreiras do Rossio
- Das 18:00 às 19:00 horas Lanche-ajantarado no Papa-Borregos, em Alvito, com actuação de Grupo de Cante Alentejano (Ementa: pratinhos regionais, caldo verde, água e vinho)
- 19:30h – Regresso a Lisboa
Preço: 70€ (inclui viagem, refeições, visitas, guia e seguro)

O bloqueio a Gaza

A ABRIL REPUDIA O BLOQUEIO A GAZA E APOIA MÉDICO PORTUGUÊS André Trassa, médico português recém-licenciado juntou-se a uma delegação internacional com o objectivo de forçar a quebra do bloqueio a Gaza.

O contingente foi organizado pela CodePink, uma organização americana de mulheres contra a guerra.
Um grupo de 66 activistas internacionais conseguiu, com imensa dificuldade, entrar em Gaza, depois de ter sido alvo de uma campanha de intimidação pelos serviços secretos egípcios. O contingente de que faz parte André Trassa tem enfrentado enormes dificuldades, mas também manifestações de resistência e de dignidade espantosas. As forças egípcias estão a colaborar com as forças israelitas com o fim de impor um bloqueio total à população de Gaza que dura já há dois anos. Centenas de outros activistas encontram-se acampados em Rafah, impedidos de entrar. Espera-se que o fluxo internacional continue a aumentar, por terra e por mar, para chamar a atenção da comunidade internacional para a desumanidade do bloqueio e contribua para uma mudança de politica.
“É importante que os portugueses se juntem à crescente campanha internacional para pôr o fim ao bloqueio,” disse André Trassa, “o Estado israelita não pode continuar à margem da lei.”
Informação recolhida em: COMITÉ DE SOLIDARIEDADE COM A PALESTINA.
-