Dívida e Democracia
No âmbito do Ciclo Radiografias
do nosso Tempo delineámos um conjunto de debates sob o tema geral Dívida e Democracia em que serão
apresentadas diferentes perspectivas por diferentes intervenientes, com foco nas
consequências da dívida na vida dos portugueses e nas instituições democráticas,
bem como a apresentação de alternativas.
As comunicações incidirão sobre questões que nos preocupam tais como:
Que consequências tem a dívida para a Democracia? Quanto maior a dívida menor a
democracia? Qual o papel e o poder dos cidadãos? O que é uma auditoria cidadã? Que
respostas pode dar o sistema democrático? Os portugueses andaram a viver acima
das suas possibilidades? Qual a natureza da dívida que estamos a pagar? Qual a
sua origem? É legítima a dívida? Como se formou? É pública ou privada? Deve e pode
ser reestruturada? Temos soluções para anular parte da dívida? O pagamento da
dívida arrasta a destruição do país? Será que tem mesmo de ser paga? Já houve
países que não a pagaram? Sair do euro será a solução?
Para estas e outras perguntas queremos encontrar respostas com as
sessões que agora organizamos.
Para a 1ª sessão, sob o título Quando a dívida aumenta a democracia encolhe, a 26 de maio,
segunda-feira, às 18h30, na Sociedade Portuguesa de Autores convidámos o economista Vitor Lima que tem
desenvolvido vários trabalhos acerca deste tema e o sociólogo António Dores.
A 2ª sessão, sob o título "A saída do €, um imperativo de liberdade, de
democracia e de independência nacional" a realizar a 16 de Junho, às 18h30, terá participação do jurista Garcia Pereira.
A 3ª sessão a realizar em
Julho contará com um elemento do Manifesto dos 74
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